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A ginecologia estética e regenerativa é um ramo novo e cheio de possibilidades para quem quer deixar a ppk mais bonitinha e para quem precisa recuperá-la após problemas de saúde
Você já ouviu falar de ginecologia regenerativa? Não?
Mas aposto que já ouviu falar sobre aquelas famosas que fazem clareamento para ficar com a ppk novinha e das que ficam “virgens” de novo, né? Pois isso é ginecologia regenerativa e você certamente já ouviu algo sobre isso ou leu em uma revista de fofocas. Mas, como diz aquele anúncio famoso de TV, não é só isso.
A ginecologia regenerativa pode ser estética ou funcional. Esse ramo da ginecologia se refere a tratamentos que cuidam da parte estética, mas também da funcionalidade dos genitais femininos, que pode se degenerar por conta de inúmeros fatores, como menopausa, quimioterapia e tratamentos hormonais diversos.
Tipos de tratamento da ginecologia regenerativa funcional e estética
Existem diversos tipos de tratamento que fazem parte do leque da ginecologia regenerativa e todos eles têm como função primordial a autoestima, o conforto e o bem-estar da mulher, seja por meio da melhora da aparência ou da devolução da funcionalidade total dos órgãos genitais – o que inclui prazer sexual.
Os tratamentos podem ser cirúrgicos, como a redução dos lábios vaginais, que podem ser assimétricos e a himenoplastia, a reconstrução do hímen que deixa a mulher “virgem” de novo.
Alguns tratamentos como clareamento com laser e até mesmo botox para a vagina (que auxilia nos casos de atrofia vaginal) podem ser feitos pela ginecologista especializada em regeneração e estética.
O rejuvenescimento íntimo é uma das modalidades mais buscadas, que dá um up na vagina e nas partes íntimas ao clarear manchas e diminuir a flacidez dos lábios vaginais que, como tudo, no nosso corpo, começa a cair um pouco com o passar dos anos.
O que para uns pode parecer frescura, para as mulheres que buscam esses procedimentos é como uma segunda chance.
O que pode ser tratado com a ginecologia regenerativa
A ginecologia regenerativa atua em casos que vão muito além de querer uma vagina bonitinha – embora também sirva com muito sucesso a esse propósito.
Veja algumas condições que podem ser tratadas com o auxílio da ginecologia regenerativa:
Incontinência urinária
Traumas obstétricos, como cicatrizes mal curadas de episiotomia (a laceração do períneo que acontece acidentalmente ou feita pelo médico na hora do parto)
Alterações anatômicas inatas, como lábios vaginais muito grandes ou assimétricos
Atrofia genital
Manchas e escurecimento genital
Sequelas cirúrgicas em geral
Autoestima e conforto
O encontro da ginecologia com a medicina regenerativa é, portanto, uma mudança no jogo da saúde, bem-estar da mulher – especialmente das mais velhas. É a possibilidade de voltar a fazer sexo com prazer e sem vergonha, é a contenção urinária que consegue ser controlada e faz com que a vida volte a normalidade é a ausência de dores e incômodos em situações que deveriam ser naturais e é também uma dose extra de segurança e autoestima para quem quer mudar algo na aparência das suas partes íntimas.
Todo o cuidado que se tem com a pele do rosto, é possível ter também com a pele e tecidos genitais. Que também são uma parte importante do corpo, não é mesmo?
O importante é sentir-se bem, confortável, sem dores, bonita, sexy e pronta para o que a vida tiver a oferecer, sem precisar prender-se às cicatrizes do passado (que muitas vezes são físicas, reais, literais). Viver e não ter a vergonha de ser feliz e de fazer o que for necessário para que isso aconteça, essa deve ser a prioridade.
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